Depois de esperarmos por dois meses e estudarmos como loucos o francês, a história do Canadá e de Quebec, pesquisarmos cada palmo da cidade de Montreal, todos os sites de emprego do canadá, todas as oertas de alugueis e todos os bairros e suas estruturas, tivemos a nossa tão sonhada entrevista! Que frustração!
Saímos de lá com a nítida impressão que tinhamos sido enrolados este tempo todo.
Fomos muito bem tratados, o entrevistador, M. Dominique foi muito símpático, entretanto, o nosso dossiê com a documentação que enviamos não estava lá, somente os formulários preenchidos por nós.
Nossa pontuação foi calculada com base nas novas regras que tinham mudado a cerca de 20 dias e não valeram de nada termos feito avaliações preliminares em março, abril , maio e junho e julho, antes de mandarmos a documentação, para sabermos se teríamos chance. Todas as avaliações preliminares resultaram como preenchendo os requisítos para sermos aceitos com o nível de françês intermediário. Nada do que foi colocado no formulário foi diferente do que tinhamos colocado na avaliação, entretanto, na entrevista foi exigido um nível avançado de Françês e descontaram 12 pontos por idade (02 por cada ano além de 35 anos) e o resultado é que não pontuamos. Segundo ele ficaram faltando muitos pontos, sem dizer quantos e quais.
Ao final não nos disseram se estavamos reprovados, aprovados ou se havia alguma chance ainda. Isso é que é pior. Estamos na expectativa de uma resposta que deverá chegar pelo correio sem uma data precisa.
Gastamos todo esse tempo e dinheiro com curso de francês, com passagens e hospedagem em São Paulo, para eles nos dizerem em NOVEMBRO que com base nas informações que nós colocamos no formulário e foram remetidas em JUNHO para Buenos Aires, que não preenchiamos os requisítos. Isso poderia ser dito quando receberam o dossiê, pelo menos evitaria nosso deslocamento para São Paulo e nos daria uma impressão de honestidade e transparência.
Até agora eu estou me perguntando o seguinte: Para que é remetido tanto documento para Buenos Aires se quando eles vão entrevistar o que fica parecendo e que eles nem mesmo olharam os documentos?
Bom, eu espero não estar sendo injusto, mas, o que vc pensaria se tivesse passado por esta experiência?
Não vou fazer outra postagem antes de receber a tal carta, pois qualquer postagem agora só serviria para descarregar minhas frustações com esse processo. Quando recebé-la eu terei como fazer um juízo de valor que possa até orientar quem acessa o blog em busca de informação.
Até lá.
Saímos de lá com a nítida impressão que tinhamos sido enrolados este tempo todo.
Fomos muito bem tratados, o entrevistador, M. Dominique foi muito símpático, entretanto, o nosso dossiê com a documentação que enviamos não estava lá, somente os formulários preenchidos por nós.
Nossa pontuação foi calculada com base nas novas regras que tinham mudado a cerca de 20 dias e não valeram de nada termos feito avaliações preliminares em março, abril , maio e junho e julho, antes de mandarmos a documentação, para sabermos se teríamos chance. Todas as avaliações preliminares resultaram como preenchendo os requisítos para sermos aceitos com o nível de françês intermediário. Nada do que foi colocado no formulário foi diferente do que tinhamos colocado na avaliação, entretanto, na entrevista foi exigido um nível avançado de Françês e descontaram 12 pontos por idade (02 por cada ano além de 35 anos) e o resultado é que não pontuamos. Segundo ele ficaram faltando muitos pontos, sem dizer quantos e quais.
Ao final não nos disseram se estavamos reprovados, aprovados ou se havia alguma chance ainda. Isso é que é pior. Estamos na expectativa de uma resposta que deverá chegar pelo correio sem uma data precisa.
Gastamos todo esse tempo e dinheiro com curso de francês, com passagens e hospedagem em São Paulo, para eles nos dizerem em NOVEMBRO que com base nas informações que nós colocamos no formulário e foram remetidas em JUNHO para Buenos Aires, que não preenchiamos os requisítos. Isso poderia ser dito quando receberam o dossiê, pelo menos evitaria nosso deslocamento para São Paulo e nos daria uma impressão de honestidade e transparência.
Até agora eu estou me perguntando o seguinte: Para que é remetido tanto documento para Buenos Aires se quando eles vão entrevistar o que fica parecendo e que eles nem mesmo olharam os documentos?
Bom, eu espero não estar sendo injusto, mas, o que vc pensaria se tivesse passado por esta experiência?
Não vou fazer outra postagem antes de receber a tal carta, pois qualquer postagem agora só serviria para descarregar minhas frustações com esse processo. Quando recebé-la eu terei como fazer um juízo de valor que possa até orientar quem acessa o blog em busca de informação.
Até lá.
Um comentário:
Ola Celso,
Primeiramente obrigado pela sua visita ao meu blog. Em segundo lugar, não se preocupe tanto, se for negativa a resposta e vc quiser meeeeesmo vir para o Quebec, vc já sabe desde já como passar na entrevista, pois o que mais pesa, apesar deles não falarem é o conhecimento de francês, nível educacional e experiência profissional. Agora esta questão da idade eu não sabia que eles estavam descontando pontos por isso... bom, vou torcer por vcs. Abraços, Goldman.
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